quarta-feira, 20 de março de 2013
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Nine years later...
Nove anos depois de parar, fim de semana no estúdio, loop principal e groove prontos, sequenciei com o comparsa Charret, na correria só pra eu ter um esboço de sequência mesmo e voltei pra casa. Mas a idéia é essa, por aí, não foge muito desse groove não. Pode até ser que re-sequencie tudo do zero mas aí está meu primeiro trampo "finalizando" depois de tantos anos. Obviamente ainda não está nem mixada nem masterizada.
Equipamento utilizado (listando apenas os hardwares): Roland TR909, Moog Voyager Rack, Jomox Mbrane 11, SPL Kultube, Access Virus Ti Snow, Lexicon PCM 92, Akai MFC42 Filter.
Esse fim de semana vai ficar na memória como um divisor de águas. Comprei o MixDream, fui pro estúdio meio que com um ponto de interrogação na cabeça sobre querer ou não fazer música, trabalhar com isso e tal, pela dificuldade de fazer um som do jeito que eu queria com o modus operandi "dos sonhos", etc. Foram uns 2-3 anos de teimosia querendo fazer tudo só com hardware e desses 2-3 anos, metade ou mais da metade do tempo com equipos essenciais em manutenção ou vendidos e o resto dos equipos parados, desligados mesmo. Fui com o ponto de interrogação na cabeça: ´"É possível? Eu consigo?" e voltei com as mesmas sentenças já com pontos de exclamação: "É possível! Eu consigo!"
Valeu aos businees partners e eu queria mandar um beijo pra minha mãe, um pro meu pai e outro especial pra torcida do Palmeiras que está precisando muito. Daqui uns fins de semana prometo terminar minha segunda track pra homenagear a segunda divisão.
Ai ai ai ai ai, 2013 promete...
segunda-feira, 11 de junho de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
Joshua Bell e eu
Joshua Bell o grande violinista e eu lá na Sala SP. Detalhe pra marca embaixo do pescoço dele, ao lado esquerdo. Ele tinha uma marca semelhante embaixo do queixo. HORAS E HORAS DIÁRIAS DE ESTUDO. Saquem só o BIS que o cara deu lá na Sala SP: http://www.youtube.com/watch?v=C29Jnbt1TtY
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
Ginecologia verbal
Páginecologista toco o íntimo de uma folha em branco
Averi-aguando a fer-utilidade neobiológica de minha ivaginação
Pênistrando por literapura indensa plurinsígnefincante de realidade
MonstruProsa Poesia que habita em minha personha
Návio, dez ilusões de quem enxerga as palAVES voadoras
Em um barganhacéu de nuvenstrílocas tão loucas.
É preciso violetar o sangue vermelho para flocrescer um jardimensão de palárvores
Florestelares que pulsam em minha menteléquia espacialogarítmicamente.
O pulso expulso do fluxo cheio do luxo que lixa o que contemploraniverdade
Só há uma realidade: as palavras estão soltas dentro dos neurônios que assassimatei.
Encontrariá-las de ver é meu verde dever.
Averi-aguando a fer-utilidade neobiológica de minha ivaginação
Pênistrando por literapura indensa plurinsígnefincante de realidade
MonstruProsa Poesia que habita em minha personha
Návio, dez ilusões de quem enxerga as palAVES voadoras
Em um barganhacéu de nuvenstrílocas tão loucas.
É preciso violetar o sangue vermelho para flocrescer um jardimensão de palárvores
Florestelares que pulsam em minha menteléquia espacialogarítmicamente.
O pulso expulso do fluxo cheio do luxo que lixa o que contemploraniverdade
Só há uma realidade: as palavras estão soltas dentro dos neurônios que assassimatei.
Encontrariá-las de ver é meu verde dever.
domingo, 17 de abril de 2011
Eu não vivo...
Nostralgilidade dançantecipadora de sonhos
Uma pista de dança, luzes, caixa-preta
Escuridanço com alegria beirando os trinta
O flashback de minha geração é o House anos 90
Fato.
Discoteco-teco tiros sonhoros tum-tis-ta-tis-tum-tis-ta-tis
Baixos elétricos, naipes de metais, vocais de divas
A house music herdou muito da disco e do soul
Sou disco, sou disco, sou descolorido: underground
Homens de preto.
E eu sozinho, e eu sozinho, e eu sozinho, como sempre
Antes só que sal acompanhado: minha vida cada vez mais doce.
E as pessoas tirando fotos e mais fotos com poses e mais poses
Eu não faço nada disso, as lembranças, guardo todas na memória
Aqui o HD é gigrande como a inventinovidade dos ampléxicos que crio.
Beijo as palavras como se fossem minhas amantes
Sou casado com a poesia totalmente despida de preconceitos
Moderna, contemporânea, atual, compreendedora do mundo de hoje.
A minha poesia inoVOADORA me dá asas, me tira do chão
Faz meus sonhos serem mais altos, aumentam minha visão
É isso o que importa, o resto é apenas a vida torta
E ela deu com a cara na porta.
Eu não vivo, poeto.
Uma pista de dança, luzes, caixa-preta
Escuridanço com alegria beirando os trinta
O flashback de minha geração é o House anos 90
Fato.
Discoteco-teco tiros sonhoros tum-tis-ta-tis-tum-tis-ta-tis
Baixos elétricos, naipes de metais, vocais de divas
A house music herdou muito da disco e do soul
Sou disco, sou disco, sou descolorido: underground
Homens de preto.
E eu sozinho, e eu sozinho, e eu sozinho, como sempre
Antes só que sal acompanhado: minha vida cada vez mais doce.
E as pessoas tirando fotos e mais fotos com poses e mais poses
Eu não faço nada disso, as lembranças, guardo todas na memória
Aqui o HD é gigrande como a inventinovidade dos ampléxicos que crio.
Beijo as palavras como se fossem minhas amantes
Sou casado com a poesia totalmente despida de preconceitos
Moderna, contemporânea, atual, compreendedora do mundo de hoje.
A minha poesia inoVOADORA me dá asas, me tira do chão
Faz meus sonhos serem mais altos, aumentam minha visão
É isso o que importa, o resto é apenas a vida torta
E ela deu com a cara na porta.
Eu não vivo, poeto.
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