Páginecologista toco o íntimo de uma folha em branco
Averi-aguando a fer-utilidade neobiológica de minha ivaginação
Pênistrando por literapura indensa plurinsígnefincante de realidade
MonstruProsa Poesia que habita em minha personha
Návio, dez ilusões de quem enxerga as palAVES voadoras
Em um barganhacéu de nuvenstrílocas tão loucas.
É preciso violetar o sangue vermelho para flocrescer um jardimensão de palárvores
Florestelares que pulsam em minha menteléquia espacialogarítmicamente.
O pulso expulso do fluxo cheio do luxo que lixa o que contemploraniverdade
Só há uma realidade: as palavras estão soltas dentro dos neurônios que assassimatei.
Encontrariá-las de ver é meu verde dever.
terça-feira, 28 de junho de 2011
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