Sonhar, sonhar, sonhar não custa nada
E é por isso que eu vivo essa ilusão
De um dia ter você minha paixão
Andando a pé comigo de mão dada.
Amor, amor, amor conto-de-fada
Me faz ter sonhos doces de algodão
Perdido entre a razão e a emoção
Ficando preso a ti princesa amada.
Quem me dera sorrir pra não chorar
Viver o platonismo consumado
Sentir o meu amor correspondido.
Mas os beijos que não pude lhe dar
Trago-os no coração bem apertado
São lembranças do amor sequer vivido.
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Que coisa brega...
ResponderExcluirÉ impossível agradar a Pelegos e Baianos.
ResponderExcluirrs...tens razao! Desculpe-me, mas não pude me conter. Não faz bem o meu gosto esse tipo de literatura. Vim aqui por indicação de um amigo.
ResponderExcluirSorte aí, cara!
Relaxa. Eu não costumo escrever muito nesse estilo meloso e, quando escrevo assim, considero mais poemas "de ocasião" com um apelo de querer demonstrar afeto por alguém do que parte de minha obra a ser editada realmente. Se você fuçar meu blog verá N coisas diferentes.
ResponderExcluirOk! Já está nos favoritos! Vou dar uma fuçada pra não julgar sem conhecer! Até breve!
ResponderExcluiressa Amanda aí viu... :/
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